NOSSA HISTÓRIA DE AMOR
Minha mãe falava que para se saber se se conhece uma pessoa tem que comer muito sal junto. E é verdade... e muitas vezes come-se muitos quilos dele e ainda assim não se conhece o coração da pessoa. Nossa caminhada começou no check in do aeroporto de Brasília. Eu indo para um curso em BH e ele de férias para João Pessoa. Trocamos telefones, contatos, falamos coisas básicas, primeiras impressões e ficamos de nos rever na volta. E de fato, no dia do meu retorno, lá estava ele sentadinho na cadeira me esperando com o célular na mão... Uma sensação nova, gostosa de confiança. Daí, foram muitos cafés, litros dele no Frans do Lago, Asa norte e Sul, sorvetes da Saborela, alguns potes, tem um de macaxeira, acho, muito bom, almoços no Greens, um happy hour num lugar bacana, até que um dia combinamos de nos encontrar e quando ia sair de casa uma batida na ponte JK fechou literalmente a ponte. Levaria horas até chegar na casa dele. Desisti de encontra-lo. Foi um estresse... Ele